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  • Foto do escritorMarcelo Lima

Você já ouviu falar em radiofrequência microagulhada?


A radiofrequência microagulhada utiliza duas tecnologias já consagradas na dermatologia: a radiofrequência e o microagulhamento. A novidade é que em um única sessão podemos nos beneficiar destas duas tecnologias que causam rejuvenescimento e renovação celular de forma simultânea.


Este recurso utiliza agulhas finíssimas, banhadas a ouro e estéreis, de uso único, para a segurança dos pacientes. Estas microagulhas perfuram as camadas superiores da pele chegando até a derme. A partir daí, é disparada a radiofrequência, exatamente no ponto onde se encontram os fibroblastos, que são as células produtoras do colágeno.


O microagulhamento atua desencadeando a formação de novas células na pele e a radiofrequência estimula a produção de novas fibras de colágeno. No final de algumas semanas a pele se torna mais firme e com menos rugas. Muitas vezes utilizamos esses pequenos canais formados durante o microagulhamento para potencializar a entrada nas camadas mais profundas da pele, de substâncias com ação clareadora ou rejuvenescedora, a depender da necessidade do paciente (drug delivery).


Por ser um tratamento versátil, a radiofrequência microagulhada pode ser utilizada em casos de rejuvenescimento, em tratamentos para clareamento de manchas, em tratamentos para estrias e até mesmo para casos de queda de cabelos.


Este é um tratamento seguro que pode ser utilizado inclusive em pacientes com peles bronzeadas ou morenas. Ele é contra indicado se houver algum ferimento ou infecção no local da aplicação e não deve ser utilizados em gestantes e em pacientes com tendência a cicatrizes elevadas ou queloides. Apesar do microagulhamento sugerir algo sofrido ou dolorido, o incômodo é discreto e o paciente não precisa se afastar de suas atividades no período pós procedimento.

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